Conhecer-se a si mesmo é o início de toda a sabedoria.
Conhecer-se a si mesmo é o início de toda a sabedoria.
Para encontrar respostas: faz as perguntas certas ao domínio certo
Vivemos num mundo complexo, multidimensional… e desejamos perceber-lo para conseguirmos navegá-lo.
Mas existe uma tremenda confusão de ideias, teorias, conceitos… o debate e discussão parece não ter solução.
Neste artigo proponho-te uma abordagem para separar os diferentes domínios de atitudes ou crenças que, como seres humanos, temos sobre o mundo.
Professor Emérito de Filosofia no City College de Nova York, Presidente do Departamento por nove anos.
Diretor e Diretor Executivo do Programa de História e Filosofia da Ciência, Diretor da Academia de Letras e Ciências.
O seu campo original de ensino e pesquisa foi a Filosofia da Ciência.
Este livro foca-se no tema dinâmico da epigenética comportamental.
Tenta responder à questão: Porque, ao longo do nosso crescimento, nos desenvolvemos para parecer, agir, e sentir da forma como fazemos?
Este livro abre-nos a porta para entrar no campo fascinante da epigenética - os vários fatores que interagem com os nossos genes e modificam a sua expressão, de forma a construirem quem tu és.
O autor explora as conversas silenciosas que temos com nós mesmos e explica como essas conversas moldam as nossas vidas, trabalho e relacionamentos.
O autor explora as conversas silenciosas que temos com nós mesmos e explica como essas conversas moldam as nossas vidas, trabalho e relacionamentos.
Este é um manual sobre como silenciar medos e inseguranças para liberar a criatividade e ajudar-te a fazer o teu melhor trabalho.
Este livro mostra como descobrir as raízes psicológicas das nossas vozes interiores auto-sabotadoras e restaurar nosso sentido de valor próprio.
Neste livro, os autores apresentam uma estratégia simples para lidar com o crítico interno: externalizá-lo.
Como o mundo interior da mente pode ser aproveitado e controlado para mudar as conexões e a arquitetura do cérebro.
Neste livro, o autor argumenta que quando o cérebro está danificado ou formado de forma incompleta, é possível “religar” os circuitos treinando uma parte diferente do cérebro para assumir a tarefa.